sábado, 31 de março de 2012

quinta-feira, 29 de março de 2012

Direitos Humanos

  Como falar de direitos políticos, sociais ou civis sem falar da história dos Direitos Humanos?
  Então vamos entender um pouquinho da história dos Direitos Humanos, veja o vídeo:

segunda-feira, 26 de março de 2012

Você sabe o que é Fanzine?

Você sabe o que é fanzine? Não, então vamos dar uma rápida explicação do que é fanzine. Primeiramente o fanzine é uma publicação alternativa e independente de textos (pode ser político, social, literário, etc), histórias em quadrinho, poesias, entre outros. Não está vinculada (geralmente)    a regras ou normas culta e/ou acadêmica, muito menos a grandes editoras ou gráficas, pode ser feito por qualquer pessoa e geralmente sua produção e distribuição é de baixo custo. 

Vejam o vídeo:

Vejam o que dizem outros sites:




De acordo com Wilkipédia:

Fanzines
Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da aglutinação da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic.
Fanzine é portanto, uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder econômico do respectivo editor (faneditor). Engloba todo o tipo de temas, assumindo usualmente, mas não necessariamente, uma determinada postura política, com especial incidência emhistórias em quadrinhos (banda desenhada), ficção científicapoesiamúsicafeminismo,vegetarianismoveganismocinemajogos de computador e vídeo-games, em padrões experimentais.
Embora essa manifestação midiática seja comumente relacionada aos jovens, há produtores e leitores de fanzines em quase todas as faixas etárias.
Prova desta afirmação é a de que os primeiros fanzines europeus, especialmente franceses e portugueses, foram editados por adultos, dedicando-se ao estudo de história em quadrinhos (ou banda desenhada). A sua origem vai encontrar-se nos Estados Unidos em 1929[1]. Seu uso foi marcante na Europa, especialmente na França, durante os movimentos de contra-cultura, de 1968. Os fanzines também são geralmente (de forma errônea) indicados como tendo aparecido no movimento punk, devido ao uso marcante de fanzines pelo movimento.
Graças a todos esses movimentos, os fanzines são uma ferramenta amplamente difundida de comunicação impressa de baixos custos. No Brasil, desde a década de 1980 até hoje, os "zines" se converteram no meio de veiculação de idéias mais usado por punks eanarquistas.
No Brasil o termo fanzine é genérico para toda produção independente. Houve uma distinção entre fanzines (feitos por fãs) e produção independente (Produção artística inédita), mas a disseminação do termo "fanzine" fez com que toda a produção independente no Brasil fosse denominada fanzines.[3]
O primeiro fanzine brasileiro foi o O Cobra, "Órgão Interno da 1.ª Convenção Brasileira de Ficção Científica" realizada entre 12 e 18 de Setembro de 1965[4] realizada em São Paulo[5], o primeiro a tratar sobre histórias em quadrinhos foi Ficção (Boletim do Intercâmbio Ciência-Ficção Alex Raymond), criado por Edson Rontani em 12 de Outubro de 1965 em PiracicabaSão Paulo. Este fanzine trazia textos infomativos e uma interessante relação de publicações brasileiras de quadrinhos desde 1905.[6]
Na época, o termo que definia produção independente era "boletim".
Em São Paulo, onde a cena de rock e underground era forte nos anos 1980 e os jovens se reuniam em frente à "Woodstock Discos" no Vale do Anhangabaú, em busca de informações sobre as bandas e novidades dos estilos que então surgiam e hoje entraram para a história, surgiram os primeiros fanzines feitos de maneira mais eclética. Um deles, inclusive, tinha este nome: Ekletik. Neles havia entrevistas, artigos sobre lançamentos, tournées, críticas sociais, grafite - então uma novidade e assim criando uma rede que com a internet apenas aumentou migrando para os blogs.
Diante da grande produção de fanzines no Brasil, diversas iniciativas vêm sendo tomadas com o objetivo de registrar a produção nacional. Recentemente foi criada a Fanzinoteca de São Vicente, que se tornou a segunda maior fanzinoteca do mundo por seu acervo de edições catalogadas. Em 2004 foi lançado o Catálogo oficial da Fanzinoteca de São Vicente contendo dados de 1.000 fanzines nacionais.[7]
Dentre os faneditores de quadrinhos surgidos na década de 1970, destacam-se Emir Ribeiro (Velta), Flávio Calazans (Barata, Guerra de Idéias, Guerra dos Golfinhos), Edgard Guimarães (Informativo de Quadrinhos Independentes). No estado do Rio Grande do Sul, Oscar Kern, foi o dono do Fanzine "Historieta", o primeiro a colocar, em banca de jornais, o seu Fanzine com artigos, impressão e criação de herois. Nilo Costa e Silva, editor e desenhista em parceria com Aníbal Barros Cassal e Goida do "Fanzim", mudaram completamente o formato, criando novo designer e logotia na mostragem dos Fanzines.[8]
Entre as décadas de 1980 e 1990, dentre os fanzineiros de quadrinhos, destacaram-se os nomes de Marcatti (Mijo, Lodo), J.M.M. Kazi (Panacea), Worney Almeida de Souza-WAZ (Quadrix), Érico San Juan (Só Uma), Luciano Irrthum, Jean Galvão, Edgard Franco, Henrique Magalhães (Top-Top), Gazy Andraus, dentre outros.
Cesar R.T. Silva publicou o fanzine Hiperespaço desde 1983, abrindo caminho para o aumento de fãs de ficção científica no país. Em 1985, com a fundação do Clube de Leitores de Ficção Científica - CLFC em São Paulo, foi lançado o "Somnium", fanzine semi-profissional com notícias do Clube e do gênero no Brasil e no mundo. Outro fanzine de ficção científica a surgir na década de 1990 foi o Megalon, editado por Marcello Simão Branco, em 1987.
Entre as iniciativas recentes de publicação, no estado de São Paulo, mais precisamente na Baixada Santista, existe desde 2009 a "A Gazeta Alternativa", o que pode ser chamado de "o maior fanzine cultural da região". Publicado pela Edittora Nova Linguagem, consiste propriamente de uma revista mensal, a qual mantém o espírito de uma publicação caseira, no que tange ao seu conteúdo. Surgido como um fanzine, a divulgação do mesmo aumentou de tal maneira a ponto de seus idealizadores sentirem-se obrigados a criar uma editora para viabilizar a publicação do mesmo, garantindo assim aos seus colaboradores todas as regalias referentes aos Direitos Autorais. Atualmente, com uma tiragem de 5.000 exemplares (coisa que, para um fanzine convencional, é impossível), a Gazeta Alternativa possui como característica principal o fato de que suas matérias são feitas pelos próprios leitores, consistindo assim em um espaço para a livre expressão da população jovem.
Surgido na cidade de São Paulo em 2006 e posteriormente se espalhando por todo o Brasil, o coletivo Quarto Mundo reúne quadrinhistas independentes que editam fanzines e revistas por conta própria mas que distribuem as publicações uns dos outros sob um mesmo selo informal, mas de grande força.
Em 2011, foi lançado o Anuário de Fanzines, Zines e Publicações Alternativas, obra que catalogou 120 títulos independentes produzidos no país[9].
No Brasil, ocorrem anualmente duas grandes convenções de fanzines: "Fanzinecon" e "Fanzine expo",as duas são parte integrantes de eventos de anime/mangá.
"Fanzinecon" acontece dentro do evento "Animecon"[10] e a "Fanzine expo" acontece dentro da "Anime Dreams" e "Anime Friends"[11] que na inauguração contou com mais de 50 fanzines expostos e um público de 40.000 pessoas em julho de 2005, segundo os organizadores.
A inspiração para esses eventos é a Comiket, convenção japonesas de dōjinshis (o fanzine japonês)[12]







Algo sobre Fanzines
Edgard Guimarães


O que é Fanzine?

De um modo geral o fanzine é toda publicação feita pelo fã. Seu nome vem da contração de duas palavras inglesas e significa literalmente 'revista do fã' (fanatic magazine). Alguns estudiosos do assunto consideram fanzine somente a publicação que traz textos, informações, matérias sobre algum assunto. Quando a publicação traz produção artística inédita seria chamada Revista Alternativa. No entanto, o termo fanzine se disseminou de tal forma que hoje engloba todo tipo de publicação que tenha caráter amador, que seja feita sem intenção de lucro, pela simples paixão pelo assunto enfocado.



Capa de Velta
Capa de Velta
Assim, são fanzines as publicações que trazem textos diversos, histórias em quadrinhos do editor e dos leitores, reprodução de HQs antigas, poesias, divulgação de bandas independentes, contos, colagens, experimentações gráficas, enfim, tudo que o editor julgar interessante.Os fanzines são o resultado da iniciativa e esforço de pessoas que se propõem a veicular produções artísticas ou informações sobre elas, que possam ser reproduzidas e enviadas a outras pessoas, fora das estruturas comerciais de produção cultural.

O que não é Fanzine!

Obviamente as revistas profissionais que são vendidas nas bancas não são fanzines. O principal fator de diferenciação é uma conseqüência do fato de terem grandes tiragens e darem lucro. A revista profissional é feita em função de um mercado preexistente. Como precisa vender para se sustentar, a revista profissional tenta oferecer aquilo que uma parcela do público leitor quer, ou seja, a revista profissional é feita em função do leitor. O fanzine, ao contrário, é a forma de expressão do editor, ou grupo de editores. O que define a pauta do fanzine é aquilo que seu editor deseja compartilhar com seus leitores. O fanzine é caracterizado pela independência do editor. E uma das garantias desta independência é que muitas vezes o editor mantém o fanzine arcando com seus prejuízos.
Outra característica do fanzine é que este está intimamente ligado à atividade cultural, à sua divulgação e ao prazer de se estar envolvido nela. Os fanzines podem ser de música, poesia, cinema, quadrinhos, literatura etc. Não são fanzines os diversos boletins e informativos de associações comerciais, de ordens religiosas, de organizações e empresas diversas, mesmo que muitas vezes estes boletins sejam mantidos dando prejuízo.
Fanzine é revista, ou seja, uma publicação impressa em que cada leitor pode ter seu exemplar, como denota o 'magazine' que forma seu nome. Atualmente, com o desenvolvimento da tecnologia, a palavra fanzine já está sendo usada em trabalhos que não estão na forma de revista, mas que trazem o tipo de material encontrado nos fanzines impressos. É o caso de páginas na Internet ou CD-ROMs que são chamados de fanzine eletrônico.

Quando começou?




No Brasil, o primeiro fanzine de que se tem registro é o Ficção, criado por Edson Rontani, em Piracicaba (SP), em 1965. Nesta época usava-se o termo "boletim" para designar as publicações amadoras, o termo fanzine só começou a ser usado a partir de meados da década de 70. A motivação de Edson Rontani foi manter contato com outros colecionadores de revistas de quadrinhos para venda e troca de revistas. Mas já no primeiro número, Edson coloca diversos textos informativos e uma importantíssima relação das revistas de quadrinhos publicadas no Brasil desde 1905.Capa do 1º Fanzine
Capa do 1º Fanzine


Por que fazer Fanzine?

Há vários motivos que levam uma pessoa a fazer um fanzine. O motivo que está na origem do surgimento do fanzine é o fato da pessoa ser fã de algum assunto (um personagem de HQ, um ídolo de cinema etc) e querer manter contato com outros aficionados. Às vezes, a iniciativa começa com a criação de um fã-clube que depois produz um boletim. Muitas vezes o editor deseja compartilhar com outros interessados o material de sua coleção. Alguns autores desejam divulgar sua própria expressão artística e o fanzine é o veículo. Muitas vezes, o autor não tem intenção de aumentar sua tiragem, mas sim produzir apenas para um círculo de amigos que tem interesse naquele tipo de manifestação artística. Outros autores buscam a profissionalização e o fanzine é o meio de mostrar seu trabalho para outras pessoas ou para os editores profissionais, e ao mesmo tempo um estímulo para produzir e aprimorar o trabalho. Em resumo, o editor precisa ter algo a dizer e a disposição para materializar este desejo na forma de fanzine, e contatar outras pessoas com interesses comuns.

Como fazer?

A produção de um fanzine abrange as etapas que começam com a iniciativa de editar, passa pelo trabalho de definir linha editorial, conseguir o material a ser editado, manter contato com colaboradores, montar a edição, conseguir a impressão, até chegar ao resultado final que é a edição impressa. A elaboração dos originais da edição depende principalmente da visão do editor, sua capacidade de criar, de contatar outros criadores, de organizar todo o material disponível. A edição será reflexo da formação cultural do editor. Todo tipo de material é válido para compor a edição (HQs, poesias, contos, fotos, ilustrações, colagens etc).



Capa de Historieta
Capa de Historieta
Obviamente, o resultado também dependerá dos recursos materiais que o editor tiver disponíveis, como máquina de escrever, computadores, scanners etc, mas estes não são os ingredientes mais importantes na feitura da edição. O que caracteriza primordialmente um fanzine é a personalidade que seu editor lhe imprime.

Álbum pode ser Fanzine?

Embora, de um modo geral, os fanzines sejam edições mais modestas quanto à forma, pois dificilmente seu editor tem recursos financeiros para custear edições mais caras, regularmente aparecem verdadeiros álbuns no meio independente. A apresentação com alta qualidade gráfica não descaracteriza o fanzine, pois continua sendo uma edição feita com espírito independente.

Há pirataria em Fanzine?

Uma característica bastante presente nos fanzines é a republicação de material de outras publicações. A maior incidência é de histórias em quadrinhos antigas retiradas de revistas das décadas passadas, histórias em quadrinhos estrangeiras não publicadas no Brasil, textos e reportagens tirados de revistas, livros e jornais antigos ou atuais etc. Esta atitude poderia ser chamada de pirataria, e muitos editores até se referem a ela por este nome, pois o termo tem um apelo romântico desde os romances de corsários de séculos atrás. Assim o nome "pirata" tem aparecido em títulos de fanzines, nomes de seções e mesmo em pseudônimo de editor. No entanto, para desilusão dos românticos, esta atitude dos editores não tem nada de contravenção. A edição de fanzines não é uma atividade em que o editor, ao republicar material de autoria de outros, estivesse obtendo benefícios às custas destes trabalhos. Pelo contrário, são raros os fanzines em que a receita consiga alcançar a despesa, sendo que muitas vezes a distribuição dos exemplares é gratuita para um círculo de amigos. O que move o editor de fanzine é o desejo de compartilhar com outras pessoas todo tipo de material a que teve acesso e que considera importante a divulgação a outros interessados. Dentro deste espírito, muitas vezes o editor realiza verdadeiras expedições arqueológicas para trazer a público, ainda que infelizmente a um público muito reduzido, verdadeiros tesouros perdidos em publicações há muito esquecidas. O ponto central da questão é que os fanzines, de forma desinteressada, têm feito um serviço de resgate e difusão de aspectos da cultura muitas vezes negligenciados tanto pelas empresas editoras quanto pelos órgãos governamentais.

Qual a importância dos fanzines?

A primeira e maior importância dos fanzines é a cultural. Ou seja, os fanzines, de um jeito ou de outro, em maior ou menor grau, serão incorporados à cultura brasileira. Também é importante para a formação e amadurecimento de artistas. Nos aspectos crítico e informativo, a liberdade criativa dos fanzines permite a veiculação de trabalhos mais isentos e com maior profundidade. Muito importante é a iniciativa de resgate de trabalhos e autores brasileiros e estrangeiros feito pelos editores de fanzine. A inexistência de um mercado profissional estável para o quadrinhista brasileiro desestimula tanto a produção dos artistas já maduros quanto o desenvolvimento de novos talentos na área. Os fanzines têm promovido, mesmo que de forma bastante limitada, a produção de quadrinhos brasileiros através do incentivo da publicação, mesmo não remunerada e de alcance restrito. Por fim, são também importantes a satisfação pessoal dos editores e colaboradores de estarem divulgando seus trabalhos, ou a ampliação de amizades entre os que participam desse mundo dos fanzines.

Qual a qualidade dos fanzines?

A avaliação de fanzines não pode ser feita usando os mesmos critérios usados para avaliar trabalhos veiculados nas publicações profissionais. Muitas vezes o fanzine é uma obra extremamente pessoal, feita seguindo diretrizes muito próprias do editor e dirigida a um grupo específico de leitores. Com tantas especificidades, a obra está fora da capacidade de apreciação de quem não pertença ao grupo. Em alguns casos, o Fanzine é resultado da expressão de pessoas muito jovens, cujos trabalhos não têm maturidade artística, e não seria honesto avaliá-los pelos mesmos critérios usados nos trabalhos profissionais. Ao contrário, a atitude a ser tomada em relação a quem está procurando achar seu caminho artístico, aprendendo e evoluindo, deve ser de orientação e principalmente incentivo. Há, contudo, no meio independente, artistas completos, produzindo trabalhos que resistem à avaliação segundo critérios profissionais, tanto que uma parcela significativa das melhores HQs e revistas produzidas no Brasil nos últimos trinta anos se encontram no meio independente.

Quem é o autor?




EDGARD GUIMARÃES colabora com fanzines desde 1979 com textos sobre quadrinhos, cartuns, ilustrações e HQs. Em 1982, lançou o primeiro número de seu fanzine PSIU. Nos anos seguintes publicou outras edições como PSIU Mudo, Deus, Eco Lógico, os livretosNa Ponta da Língua e O Escroteiro Entrevistado (em parceria com Laudo), os livros Rubens Lucchetti & Nico Rosso e Desenquadro. A partir de 1993, começou a editar junto com Worney A. Souza o Informativo de Quadrinhos Independentes, de divulgação de fanzines.edgard.jpg (4721 bytes)

Fez palestras e participou de debates sobre fanzines e HQs em eventos em Curitiba, Piracicaba, Araxá, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Santos, Recife e Belo Horizonte.
Recebeu o Troféu Risco pelo 'Melhor Fanzine Especial' em 88, o Prêmio Jayme Cortez, de incentivo aos quadrinhos, em 93, 94, 95, 96 e 99, e o Troféu Angelo Agostini de 'Melhor Fanzine' em 95, 96, 97 e 99.
Participou do livro As Histórias em Quadrinhos no Brasil - Teoria e Prática, com texto teórico sobre fanzine.
Fonte: http://www.kplus.com.br/materia.asp?co=41&rv=Literatura

segunda-feira, 12 de março de 2012

Ladrão a 3 por 4...

Esse indivíduo assaltou o estudio de Naldo Fotógrafo, colocou uma arma na cabeça do filho dele e levou o que pode. Continua solto assaltando e ainda mandou recado ameaçador. A policia foi informada... mas o fato já passa de uma semana.
Foto: http://twitpic.com/8tm7is

 Em Natal-RN, um jovem entra num estúdio tira fotos 3x4 e depois assalta o estúdio, porém as fotos ficaram e o meliante está sendo procurado pela polícia.
De acordo com o Canidé Soares:  "Esse indivíduo assaltou o estudio de Naldo Fotógrafo, colocou uma arma na cabeça do filho dele e levou o que pode. Continua solto assaltando e ainda mandou recado ameaçador. A policia foi informada... mas o fato já passa de uma semana."

sexta-feira, 9 de março de 2012

Fotografia parte 2 - O que é fotografia digital?

 A fotografia digital mudou toda a história fotográfica. Agilizando processos, eliminando etapas como: revelação de negativos e  fazendo surgir outros: visualização da imagem na hora, armazenamento das imagens em CD, DVD ou no   próprio computador. O envio de fotos para várias pessoas ao mesmo tempo sem a necessidade de várias cópias. Isso fez surgir um maior número de amantes  da fotografia.
      Entretanto o processo digital não é algo novo.   O desenvolvimento das câmeras digitais tem sua origem nas pesquisas militares durante a Segunda Guerra nos EUA. As comunicações digitalizadas por meio de mensagens criptografadas foram testadas e utilizadas como tática de guerra.
      O desenvolvimento da tecnologia fotográfica digital foi responsabilidade do programa espacial americano. Em 1965, a sonda Mariner 4 fez as primeiras imagens digitais captadas sem filme que registravam a superfície de Marte.
Foto feita pela sonda Mariner 4

     Em 1964, a RCA criava em seus laboratórios o primeiro circuito CMOS, e em 1969 a Bell Labs desenvolvia o primeiro CCD. Em 1973 ele teve sua primeira versão comercial, capturando imagens com 0,01 megapixel.
     O primeiro protótipo de câmera digital foi criado pela Kodak, baseado nesse CCD, em 1975. Pesava 4kg e gravava imagens em uma fita cassete.
 Primeira câmera digital da Kodak que gravava em fitas K7

        Em 1981, a Sony, causou uma grande revolução ao colocar no mercado de consumo a primeira câmera digital, a Mavica, que capturava imagens de 0,3 megapixels e custava em torno de US$ 12 mil. Armazenava 50 fotos nos Mavipaks, que eram disquetes de 2 polegadas.
 Sony Mavica FD5, primeira câmera digital do mercado

     A grande sensação das imagens digitais aconteceu durante as Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. A Canon utilizou seu protótipo de câmera de vídeo estático e fez parceria com o jornal japonês Yomiuri Shimbum e transmitia as imagens, via telefone, para o Japão de fotos de 0,4 MP. As imagens levavam meia hora  para chegar, e deram um banho nos outros jornais, que dependiam de aviões para levar os filmes.
     A partir daí a fotografia digital começou a ser desenvolvida rapidamente e os primeiros modelos populares chegaram ao mercado em 1990. E não pararam até hoje. A cada dia temos um novo lançamento. E, com certeza não vai parar por aí, muitas novidades ainda vão surgir no mercado digital. E nosso amigo Rodrigo, estará aqui para nos mostrar todas as novidades.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Exportação de jegue...

China quer importar 300 mil jegues do RN e demais Estados do NE

Até um sistema de linha de crédito, o Projegue, já criaram - mas não deslanchou; no pais asiático, asno é utilizado na indústria de alimentação e cosmético.

Por Dinarte Assunção, com informações do Jornal do Commercio

Reprodução
Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo que não faz parte das nossas riquezas naturais, nem da cultura agrícola.

Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo o Brasil e o país asiático liberou o intercâmbio de asnos, que são utilizados na China na induústria de alimentos - isso mesmo, eles comem carne de burro - e na de cosmético.

Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência.

Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até o Rio Grande do Norte, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.

A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.

Segundo o secretário-adjunto de Agricultura do rio grande do norte, José Simplício Holanda, a exportação dos jumentos resolveria um problema local, principalmente na região do Alto Oeste, onde a expansão econômica recente fez os moradores trocarem o uso histórico do jegue como meio de transporte para adotar as motocicletas.

“Naquela região os prefeitos lotam caminhões para levar os jumentos da sua cidade para os vizinhos. Já teve jumento que fez o mesmo percurso três vezes. O asno hoje só serve para causar acidentes na estrada”, diz Holanda.
Fonte: Nominuto

domingo, 4 de março de 2012

Barco Escola Chama-maré - Rio Potengi Natal/RN


O Barco Escola Chama-maré possibilita uma aula sobre história, biologia, meio ambiente e sustentabilidade do estuário do rio Potengi (Natal-RN). Neste sábado 3 de março, alunos do curso de fotografia, sócios da APHOTO, entre outros, participaram de aula no referido barco no rio Potengi.
Durante a volta pelo estuário professores revezavam explicando diversos assuntos referentes ao rio. Além do conhecimento e da experiência de navegar pelo Potengi, os passageiros do barco registraram a beleza da tarde e do pôr do sol no rio através das lentes de suas máquinas fotográficas.

Vejam as  fotos:







































































Mais informações:
Jornal Tribuna do Norte
APHOTO - Associação Potiguar de Fotografia
Blog Grande Ponto - Alex Gurgel
O Chama-maré barco escola