segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Fotografia parte 1: O que é fotografia?

Fonte: Flickr Augusto Vieira e Algumas Fotografias

  Atualmente utilizamos celulares e máquinas digitais para tirar fotos, a fotografia ficou mais acessível e  número de fotos de uma pessoa em um ano é superior a quantidade que antigamente um indivíduo tinha durante a vida inteira. Outro dado interessante é que temos mais fotografias armazenadas em cds, computadores ou mesmo online (redes sociais) do que fotos  impressas.

 Mas o que é fotografia? Qual é a sua origem?
 Ao quebrar a palavra  fotografia temos foto (luz) e grafia (escritra).

O site da Fuji conta uma breve história da fotografia:

História da Fotografia

Durante muito tempo, alguns escritos reverenciaram o francês Louis Daguerre como o "inventor" ou descobridor da fotografia, ou seja, aquele que primeiro produziu uma imagem fixa pela ação direta da luz. Diz a história que, em 1835, ao fazer pesquisa em seu laboratório, Daguerre estava manipulando uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava nenhum vestígio de imagem. No dia seguinte, a chapa, misteriosamente, revelava formas difusas. Estava criada uma lenda: o vapor de mercúrio proveniente de um termômetro quebrado teria sido o misterioso agente revelador.

Rapidamente, Daguerre aprimorou o processo, passando a utilizar chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo. O revelador era o mesmo mercúrio aquecido e o fixador, uma solução de sal de cozinha. Já em 1839, sua invenção, batizada de daguerreótipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante décadas - foi vendida ao governo francês em troca de uma polpuda pensão vitalícia.
Daguerre, mais do que um competente pesquisador, era um hábil comerciante. Provavelmente, a lenda do acaso na descoberta do revelador foi apenas uma jogada de marketing. Sem dúvida, Daguerre vinha trabalhando na idéia há muito tempo, acompanhando de perto, desde 1829, seu sócio na pesquisa da heliografia (gravação através da luz): Joseph Nicéphore Niépce, este sim o primeiro a obter uma verdadeira fotografia.
Ao contrário de seu colega, Niépce era arredio, de poucas falas, compenetrado na invenção de aparelhos técnicos e na idéia de produzir imagens por processos mecânicos através da ação da luz. O apego à produção de imagens começou com a litografia em 1813, curiosamente uma atividade ligada às artes, outra das áreas dominadas por Daguerre, talentoso pintor e desenhista de cenários.
Em 1816, Niépce iniciou os estudos com a heliografia. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterável: uma vista descortinada da janela do sótão de sua casa. Os resultados, porém, não foram nada auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores, o processo não era muito prático para se popularizar. Daí os méritos inegáveis de Daguerre. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor. O primeiro daguerreótipo foi obtido dois anos após a morte de Niépce, mas, sem suas descobertas, talvez não tivesse acontecido.
Talbot, o Princípio do Negativo
Outros dois nomes devem ser lembrados na história daquilo que se entende hoje por fotografia. Daguerre e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas. Mas foi uma invenção de Josej Petzval, matemático húngaro, que libertou os primeiros fotógrafos dos absurdos tempos de exposição, que chegavam à 30 minutos nos primórdios: uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura f 3.6, trinta vezes mais rápida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas até então.

Mesmo assim, o invento não resolvia o problema final para a total popularização da fotografia: a reprodução, pois todos os processos produziam um só positivo. Foi o inglês Fox Talbot que resolveu a pendenga, ao criar o sistema para reprodução infindável de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta, o negativo. Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX. De lá para cá, todas as demais invenções foram aperfeiçoamentos de um mesmo sistema. Outra revolução igual só aconteceria com o advento da câmara digital.

O Brasil na rota dos pioneiros
Se não em todas as áreas, com certeza na das invenções e descobertas, a história não tem sido justa com muita gente. A França, sem dúvida, foi a mãe da fotografia. Mas não se pode definir precisamente o pai. Hoje, graças ao trabalho incansável e obstinado do jornalista e professor Boris Kossoy, um terceiro nome disputa a paternidade da fotografia: Antoine Hercule Romuald Florence, francês de nascimento, mas brasileiro de mulher (duas), filhos (20), netos, bisnetos e tataranetos. Kossoy investiu, de 1972 a 1976, numa das mais ardorosas pesquisas e reconstituições de métodos, técnicas e processos já realizadas no Brasil para levar uma pessoa do anonimato ao pódio dahistória.

Hercules Florence, como ficou internacionalmente conhecido a partir da publicação do livro de Kossoy, "1833: a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil" (editora Duas Cidades, 1980), nasceu em 1804, em Nice, e, com a ajuda do pai, pintor autodidata, estudou artes plásticas. Aos 20 anos, sua natureza inquieta e uma insistente falta de emprego o conduzem a um desconhecido Rio de Janeiro, onde passa um ano como modesto caixeiro de uma casa comercial e, depois, vendedor de livros. Pelos jornais descobre a vinda do famoso naturalista russo Langsdorff e é aceito como segundo desenhista daquela que viria a ser uma das maiores e mais profícuas expedições científicas realizadas no Brasil dos séculos passados.
A contribuição de Florence à ciência, às artes e à história estava apenas começando. Em 1829, com o fim da expedição, ruma para São Paulo, e, em 1830, inventa seu próprio meio de impressão, a Polygrafie, já que não dispunha de um prelo. Gosta da idéia de procurar novos meios de reprodução e descobre isoladamente um processo de gravação através da luz, que batizou de Photografie, em 1832, três anos antes de Daguerre. A ironia histórica, oculta por 140 anos, é que o processo era mais eficiente do que o de Daguerre. Já em 1833 utilizou uma chapa de vidro em uma câmara escura, cuja imagem era passada por contato para um papel sensibilizado.
O livro e o trabalho de Kossoy, incluindo a reprodução dos métodos registrados por Florence nos laboratórios do Rochester Institute of Technology, levaram ao reconhecimento internacional do pesquisador franco-brasileiro, e até a França assimilou que a fotografia tem múltiplas paternidades.
Fonte: Site FujiFilm Brasil.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O que é Flickr?

Site do Flickr
Se você gosta de tirar fotografias e não tem onde armazená-las ou deseja mostrar aos seus amigos (inclusive por meio das redes sociais), o Flickr é uma ótima sugestão.
Site do Flickr

Flickr é um site da web de hospedagem e partilha de imagens fotográficas (e eventualmente de outros tipos de documentos gráficos, como desenhos e ilustrações), caracterizado também como rede social. O Flickr permite a seus usuários criarem álbuns para armazenamento de suas fotografias e entrarem em contato com fotógrafos variados e de diferentes locais do mundo. No começo de 2005o site foi adquirido pela Yahoo! Inc.
Flickr é considerado um dos componentes mais exemplares daquilo que ficou conhecido como Web 2.0, devido ao nível de interatividade permitido aos usuários. O site adota o popular sistema de categorização de arquivos por meio de tags (expressão em inglês que poderia ser traduzida como etiquetas). O Flickr também pode ser considerado um flog.
História
O site do Flickr foi desenvolvido pela Ludicorp em VancouverCanadá, onde a empresa foi fundada em 2002. A empresa lançou o Flickr em fevereiro de 2004.
Em março de 2005, a Yahoo! Inc. adquire a Ludicorp e, consequentemente, o Flickr. Durante a semana de 28 de junho todo o conteúdo do site foi migrado dos servidores do Canadá para os Estados Unidos, resultando a partir daí a que todo o conteúdo seja sujeito às leis federais dos Estados Unidos[2].
Em 16 de maio de 2006, o Flickr alterou a classificação de seu site de Beta para Gamma: tal mudança reflete um vocabulário comum para designar atualizações de versões desoftware, refletindo um novo desenho e estrutura para o site.
Organização
O Flickr organiza e classifica as fotos predominantemente por meio de categorias - apelidadas de tags (ou etiquetas) no contexto do sítio. Tais tags (os quais são considerados uma forma de metadata) são atribuídas às respectivas fotografias pelos próprios usuários que as carregaram no sítio. Com isso, a busca de imagens se torna um processo fácil e ágil. O Flickr também provê uma lista das "tags" mais utilizadas nas fotos. O Flickr também permite que os usuários organizem suas próprias fotos através de álbuns (em inglês "set"), e os agrupe em coleções.
Organizr é uma ferramenta para organização de fotos, grupos, coleções e suporte a localização no mapa do Yahoo! Maps (chamado de Geotagging, ou Georreferência), semelhante ao Google Maps. Esta aplicação foi feita em programação AJAX (programação), de fácil manuseio e com uma grande rapidez é possível organizar as fotos e adicioná-las ao mapa global.
Sugestões de páginas do Flickr para visitar

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Qual a semelhança entre Sucupira e Natal?

A Bem-Amada: Natal teve seu dia de Sucupira



FD/reprodução


Povo de Sucupira! Povo de Natal!

É com a alma lavada e enxaguada que lhes falo em favorecimento de minha colega prefeita de Natal, menina Micarla, filha de um saudoso senador e prima distante do seu Dirceu Borboleta.

Vivemos numa Democratura! E protesto tem limite!

Emboramente a colega Micarla enfrente alguns probleminhas de desaprovação populista [mais de 90% do povo quer lhe ver pelas costas] é preciso dar-lhe apoio nesta reta final de mandato.

Essa coisa de buraco nas ruas, coleta de lixo precária, falta de merenda escolar, falta de ambulatório médico, contratos de alugueis suspeitos, copa do mundo sem obra de mobilidade urbana, fornecedor sem receber e tudo mais que descabela a prefeita-borboleta é tudo zoada da imprensa marronzista, calunista, esquezóide, petezóide e subservienta.

Como diria o rei dos persas, Dario Peito de Aço, pra cada problemática tem uma solucionática. Se ele não disse, perdeu a oportunidade de ser citado por mim.

A oposição, todas, é formada por cachacistas juramentados, muambistas, maconhistas, petistas, wilmistas, rogeristas, carlistas badernentos que só querem sentar na cadeira do prefeito.

Já disse a Micarla para não dar ouvidos a maledicência dessa gente xexelenta. É preciso trabalhar até o último minuto de qualquer governo. Porque a merecedência será reconhecida por muitos, mesmo que estes muitos sejam apenas nossos familiares e puxa-sacos oficiais do município.

Vamos botar de lado os entretantos e partir para os finalmente.

Queridas donzelas praticantes, senhoras e senhores, vamos dar uma salva de palmas a esta figura trepidante, dinamitosa e borboletosa Micarla de Sousa, minha colega de infortúnios na chefia de um município como Natal talqualmente importante como Sucupira.

Seguindo um conselho que lhe dei, a colega Micarla aproveita as festas carnavalescas, momescas, mulherescas e de todas as frescas para fazer umas comprinhas em Miami, afinal este é um ano eleitoral e qualquer governante que se preze precisa repaginar sua imagem.


De sortes, desejo todo sucesso do mundo para minha colega prefeita-borboleta.

Pois a obra de qualquer prefeito ou prefeita acaba entrando para os anais e menstruais de Sucupira, de Natal e do país.

Muito obrigado, meu povo!


Viva Odorico Paraguaçu, o prefeito mais corrupto do Brasil!
Fonte: Blog do Diógenes (NOMINUTO.COM)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Curso avançado de Fotografia (Natal-RN)




Você já fez um curso de fotografia básica, tem uma câmera reflex digital e quer se aprofundar nos conceitos da fotografia?

O Curso de Fotografia Avançado é destinado para quem tem conhecimentos básicos de fotografia e tem uma câmera reflex digital. Além de dominar os recursos manuais da câmera como abertura do diafragma e velocidade do obturador, o aluno vai aprender a criar seu fluxo digital personalizado.

A hora mágica da luz será usada como plano de fundo para silhuetas inusitadas durante as aulas práticas. O Curso Avançado vai abordar o uso de vários equipamentos para turbinar as fotos no book fotográfico que o aluno fará na prática com modelos e casais, ao ar-livre e em estúdio equipado. Uma apostila com todo o conteúdo do curso será entregue aos alunos.

O Curso Avançado de Fotografia vai começar no dia 14 de abril (sábado), das 08h às 10h da manhã, com previsão para 10 sábados com carga horária de 30 hora/aula, incluindo as aulas práticas. No final do curso, a turma fará uma viagem numa expedição fotográfica em algum ponto turístico. Será entregue certificado no final do curso.

Curso de Fotografia Avançado
Início: 14 de abril (sábado)
Horário: 08h às 10h
Investimento: R$ 420,00 (a vista) ou 3 x R$ 150
Pré-requisitos: Curso básico de fotografia e ter uma câmera reflex digital
Telefone:  (84) 3211-5436

Conteúdo do curso Avançado de Fotografia

Ajustando a câmera – desmistificando a abertura do diafragma e a velocidade do obturador.

A hora mágica da Luz – interpretação das várias formações de luzes em diferentes horários do dia.
Aula prática: fotografando o pôr-do-sol e criando silhuetas.

Turbinando suas fotos com novos equipamentos – filtros e tubos extensores para macro fotografia, rebatedores para book e outros assessórios usados para melhor a foto.

Fotografia HDR – arquivos em RAW e a manipulação na criação de uma HDR no Photoshop.

Book Fotográfico – fotografando pessoas comuns de uma maneira criativa em ângulos inusitados. Fotografia Sensual, Fotografia de Gestantes e Fotografia de Casais.
Aula prática: Em ambiente externo usando luz natural e flash com modelos e casais.

Usando o flash de uma maneira criativa – difusores, rebatedores, flash de preenchimento e direcionamento da luz de flash.

Arte geométrica na fotografia – textura, grafismos e cores. Fotografia de reflexos e profundidade de campo.

Fluxo Digital – usando o programa Ligthroom 3 para incrementar suas fotos. Programa específico para editar e organizar as fotos numa biblioteca digital.

O Estúdio Fotográfico – como montar e utilizar um estúdio fotográfico profissional.
Aula prática: fotografando com iluminação de estúdio.

Aula de Campo – expedição fotográfica em local a definir
No final do curso haverá uma aula prática num domingo. Os custos com transporte e refeição ficarão por conta do aluno.


Fonte: blog Grande Ponto

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Faça um telefone!

Atividades em Comunicações(Série C - ATIVIDADE 19 - Como fazer um modelo de telefone?)
Prof. Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
Em nosso estudo de como nos comunicamos por meio da 'eletricidade', já consideramos o telégrafo, as cigarras e as campainhas. Todas estas foram invenções maravilhosas, em sua época, mas o grande dia de triunfo chegou quando se tornou possível levar a própria voz a uma grande distância, por meio dos fenômenos elétricos. Você compreenderá como foi difícil resolver este problema e como foi, afinal, resolvido, se você ler a história de Alexandre Graham Bell, inventor do telefone.
telefone, como muitas outras das grandes invenções, sem os quais não podemos passar, já foi considerado uma coisa impossível e aqueles que passaram seu tempo fazendo experimentações com o mesmo, eram considerados como visionários loucos. No entanto, o sucesso veio finalmente e, em pouco mais de 50 anos, depois de as palavras de Bell serem ouvidas através de seu primeiro instrumento rudimentar, tornou-se possível transmitir a voz através dos fios, a grande velocidade para todas as partes da terra. Mais tarde veremos, também, que até os fios eles conseguiram dispensar.
Problemas que, antes de serem resolvidos, parecem difíceis e mesmo impossíveis, usualmente mostram ser extremamente simples depois que são compreendidos. Isto é especialmente verdadeiro, em se tratando do telefone. Você ficará surpreso ao saber que você pode reunir duas lâminas de barbear, um pedaço de lápis e uma caixa de charutos de modo a obter um telefone que transmitirá muito bem a sua voz (figura 1).
Faça com a ponta de um canivete, dois sulcos paralelos sobre a superfície de uma caixa de charutos, com a distância de 4cm entre si. Enfie em cada sulco um lado de uma lâmina de barbear (figura 2). As lâminas deverão ficar firmemente presas ao lugar. Se os sulcos não as mantiverem firmes, prenda-as com um pouco de cola tipo 'Superbonder'. Prenda um fio em cada lâmina para poder fazer a ligação posteriormente.
Agora faça ponta nas duas extremidades de um lápis (figura 2) e coloque-o sobre a parte afiada das duas lâminas. Faça uma ponta bem grande no lápis para que a grafita, e não a madeira, entre em contato com as lâminas. Seu transmissor telefônico está pronto.
Arranje um receptor telefônico (retire o do telefone de sua casa para uma experimentação rápida); esse que aparece na ilustração é dos bem antigos. Se você conhece alguém, que tenha algum amigo ou conhecido na companhia telefônica local, talvez esta pessoa possa conseguir-lhe um que já esteja fora de uso. Ligue as pilhas, como vem ilustrado no diagrama.
Para testar suas ligações, ponha no ouvido o receptor e levante e abaixe o lápis. Movimente-o de um lado para outro e você ouvirá um barulho no receptor, algo semelhante à estática no rádio.
Para ajustar seu telefone de modo a perceber as vozes, ponha um relógio mecânico (esses de 'dar corda') sobre a caixa e, enquanto escuta pelo receptor, ajuste a posição do lápis até poder ouvir o barulho do relógio duas ou três vezes mais forte. Quando for encontrada uma posição sensível, retire o relógio, fale diretamente para a caixa, distintamente, e seu amigo, com o receptor ao ouvido, deverá escutar o que você disser. Naturalmente ele deve tapar o outro ouvido, a não ser que a linha seja suficientemente comprida. Ah! Ninguém ai tem um relógio mecânico? Então, basta raspar a tampa da caixa com a unha!
Na Atividade 21 você encontrará instruções para montar dois telefones ao longo de uma linha comprida e que permitirá que você e seus colegas falem nos dois sentidos.
Você realizou o feito espetacular ao conseguir que uma caixa de charutos reproduza sua voz e a envie através de um fio. Tentemos descobrir como isto funciona.
Você percebe que as ondas sonoras da voz fazem a caixa vibrar. Encoste os dedos na caixa, enquanto produz alguns sons, e sinta as vibrações. A vibração da caixa faz com que o lápis se abale e vibre ao mesmo tempo. Isto, por sua vez, interrompe a continuidade da corrente e faz com que ela pulse, a medida que passa pelo eletroímã do receptor. Deste modo o diafragma do receptor se desloca ou vibra e produz o mesmo tipo de ondas sonoras que atingem a caixa na outra ponta da linha. Pense bem nisto. Arranhe a caixa e escute. Deixe cair grãos de areia sobre a caixa e escute pelo receptor, para ouvi-las cair. Balance a mesa e escute. Tudo isto parece estar de acordo com a explicação acima? Se o princípio do telefone ainda não estiver claro a  Atividade a seguir servirá para esclarecê-lo melhor.